Hoje passei em frente ao prédio onde a minha Deusa reside.
Lá estava o porteiro, conversando com uma senhora idosa junto ao portão.
Que inveja eu senti daquele cidadão. Todos os dias ele pode ver a EY passando, chegando ou saindo. Imagino-a com aquele sorriso maravilhoso desejando-lhe bom dia.
E eu não a veo desde o dia 14/6.
Para completar, bem na hora em que passava em frente ao referido edifício, a camapanhia da garagem começou a tocar. Um carro ia sair. Meu coração disparou! Seria agora que eu ia rever minha Deusa? Que nada.... era o faxineiro levando o latão de lixo para rua.
EY, eu te amo!
segunda-feira, 10 de setembro de 2007
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