A data desta postagem não confere com a do Blog
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Chegou o grande dia!
Fui dormir exatamente às 5h45min da manhã dando os últimos retoques na carta e no cartão que enviei à EY.
Talvez mais para a frente eu poste aqui o conteúdo da mesma. Por enquanto, prefiro evitar por causa da busca do Google.
Das duas pessoas que sabem do meu amor pela EY, uma estava viajando, a Sra. Engenho de Dentro. Assim sendo, só contava com a Sra. F para me ajudar. Sem pestanejar, ela me aceitou me receber em sua residência para analisar a minha carta. Felizmente foi só elogios, disse que toda mulher gostaria de receber uma carta como aquela. Poxa, fiquei muito feliz com essa análise dela.
Ela me disse ainda que essa era a minha última cartada, que depois de enviar a carta, eu não a deveria procurar mais. Mas isso eu mesmo já tinha como certo. Mais o que posso fazer, claro, sem me tornar inconveniente, depois de mandar uma carta de amor? A carta é o meu último tiro. Agora ou vai vou racha.
Sobre a dúvida que eu relatara algumas postagens atrás, se eu enviava a carta pelo correio ou se colocava eu mesmo no escaninho, optei pela segunda opção por duas questões: primeiro por causa da segurança que a carta chegará ao destino e, em segundo lugar, por uma questão de tempo. O aniversário da EY tinha sido na véspera. Se eu colocasse a carta no dia seguinte, ela a receberia com um atraso considerável. quanto tempo leva uma carta para chegar ao destinatário dentro da mesma cidade? Acho que são dois dias.
Mas um outro problema surgiu: como colocar a carta no escaninho? Meu medo era de que o porteiro não me deixasse chegar ao escaninho. Talvez, se fosse uma figura feminina a colocar a carta, talvez ele aceitasse. Fui á casa da Sra. F. decidido a implorar que ela fizesse esse favor por mim. Se eu já moro perto da EY (55 unidades de diferença entre nossos prédios), a Sra. F. mora mais perto ainda (não sei de cabeça o número do prédio dela). Mas um fato me inibiu de fazer esse pedido: na hora em que ia pedir, ela disse que estava atrasada, que ia tomar um banho para ir buscar os filhos no colégio. Aí me inibiu totalmente. Já estaria sendo inconveniente se pedisse isso a ela.
Pior que eu conheço duas pessoas que moram no prédio da EY. Poderia tê-las contactado antes, já armando um esquema para que pudesse entregar a carta em paz, mas isso nem me passou pela cabeça. A carta tinha que ser entregue naquele dia. Eu nem tinha os telefones desses amigos para entrar em contato. Teria que mandar mensagem e torcer para eles responderem logo. Ou seja, totalmente inviável.
A decisão estava tomada: Ia eu mesmo entregar a carta.
Cheguei no prédio dela cheio de autoridade, já metendo a mão na porta. O porteiro a abriu. O grande passo já havia dado. Estava no prédio dela, o porteiro não me barrou a entrada. Agora era só agir com educação e as chances de tudo sair bem seriam enormes.
"Bom dia, tenho aqui um documento para a EY, vou colocá-lo na caixa de correio, ok?"
E o porteiro ainda me disse o número do apartamento (que, claro, eu já sabia)....
Foi muito fácil. Beijei e carta e a joguei no escaninho correspondente ao apartamento da mulher mais maravilhosa, linda, sensual e todos os demais elogios possíveis.
Agora não tem mais volta!
A sorte está lançada!!!
EY, eu te amo!!!!
sábado, 7 de março de 2009
sexta-feira, 6 de março de 2009
O Aniversário da EY
Importante: os fatos narrados não aconteceram nesta data. Para preservar a data de aniversário da minha Deusa, deixarei este atraso das postagens com a data do Blog.
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E hoje foi o aniversário da mulher mais maravilhosa do mundo, a minha amada EY. Que vontade de estar ao lado dela, celebrando com ela tão importante data.
Ao invés dos outros anos, desta vez não mandei e-mail. Vou ser bem mais incisivo: vou mandar uma carta me declarando. Dentro desta carta, junto com a carta, um cartão. Já está quase pronta. Vou mandar amanhã!
Tentei uma cartada meio que na base do desespero para conseguir ver a EY no dia de seu aniversário. Ciente de que ela entra no trabalho às 7h, aporveitei a coincidência de ter um compromisso bem cedo e fui para o ponto de ônibus mais próximo da casa dela. Minha meta era criar um coincidência e seguir com ela (no caso a EY, não a coincidência) no ônibus.
Para estar ás 7h no trabalho, calculei eu, a EY teria que pegar o ônibus por volta das 6:30. Impossível ser mais cedo do que isso.
E lá fui eu para o ponto. Cheguei às 6:25 e calmamente me sentei, até olhando para o outro lado para dar mais realidade à coincidência que estava prestes a acontecer.
E o tempo passa.... 6:40, nada da EY; 6:45, nada da EY; Desisti de ficar olhando para o outro lado e voltei-me para o exato ponto de onde ela deveria surgir, já angustiado. Toda pessoa que despontava daquele local, meu coração já batia acelerado achando que era ela. 6:50 e nada da EY; 6:55 e eu já perdendo as esperanças.
Até que.............
Deu 7h e eu peguei o primeiro ônibus, cabisbaixo, triste com mais um fracasso, justamente em uma data que importava tanto para mim, logo no aniversário do amor da minha vida. Talvez ela tenha trocado o horário para poder comemorar o aniversário, ou tenha se atrasado, quem vai saber?
Que tristeza....
Mas, EY, eu te amo!!!!!!!!!!!
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E hoje foi o aniversário da mulher mais maravilhosa do mundo, a minha amada EY. Que vontade de estar ao lado dela, celebrando com ela tão importante data.
Ao invés dos outros anos, desta vez não mandei e-mail. Vou ser bem mais incisivo: vou mandar uma carta me declarando. Dentro desta carta, junto com a carta, um cartão. Já está quase pronta. Vou mandar amanhã!
Tentei uma cartada meio que na base do desespero para conseguir ver a EY no dia de seu aniversário. Ciente de que ela entra no trabalho às 7h, aporveitei a coincidência de ter um compromisso bem cedo e fui para o ponto de ônibus mais próximo da casa dela. Minha meta era criar um coincidência e seguir com ela (no caso a EY, não a coincidência) no ônibus.
Para estar ás 7h no trabalho, calculei eu, a EY teria que pegar o ônibus por volta das 6:30. Impossível ser mais cedo do que isso.
E lá fui eu para o ponto. Cheguei às 6:25 e calmamente me sentei, até olhando para o outro lado para dar mais realidade à coincidência que estava prestes a acontecer.
E o tempo passa.... 6:40, nada da EY; 6:45, nada da EY; Desisti de ficar olhando para o outro lado e voltei-me para o exato ponto de onde ela deveria surgir, já angustiado. Toda pessoa que despontava daquele local, meu coração já batia acelerado achando que era ela. 6:50 e nada da EY; 6:55 e eu já perdendo as esperanças.
Até que.............
Deu 7h e eu peguei o primeiro ônibus, cabisbaixo, triste com mais um fracasso, justamente em uma data que importava tanto para mim, logo no aniversário do amor da minha vida. Talvez ela tenha trocado o horário para poder comemorar o aniversário, ou tenha se atrasado, quem vai saber?
Que tristeza....
Mas, EY, eu te amo!!!!!!!!!!!
quinta-feira, 5 de março de 2009
O que escrever?
Estou me sentindo como o caçador que só tem um bala. É matar ou morrer? Essa carta tem que ser muito bem escrita, vou ter que colocar meu coração na ponta da caneta. Já tenho um esboço. Minha idéia é contar tudo, como ele se instalou no meu coração para nunca mais sair, como ela me encanta diriamente (mesmo quando eu passo oito meses sem vê-la), como eu sofro ao pensar que ela pode estar se divertindo longed e mim, de ser privado do seu cotidiano, queria dividir com ela nossas alegrias e tristezas.
O aniversário dela se aproxima. É a oportunidade de ouro para mandar essa carta, junto com um cartão.
Mas eu não posso agir sozinho. Mais do que nunca vou precisar da ajuda das minhas amigas Sra. F. (que até hoje ainda está para manter contato com a EY...risos) e da Sra. Engenho de Dentro, outra pessoa que sabe toda a minha história. Até este momento não a havia apresentado. Nosso contato maior se deu enquanto o blog estava parado. Enfim, preciso da opinião delas, mostrar meu texto, corrigir imperfeições.
Uma dúvida atroz me persegue: devo postar a carta nos correios ou colocá-la eu mesmo na caixa de correio do prédio dela? A primeira opção traz o inconveniente da possibilidade de extravio, que, embora remota, me deixa apreensivo. Já a segunda, será que o porteio vai me deixar chegar ao escaninho? E se ele pegar a carta e disser que a colocará ele mesmo? Novamente vou ficar paranóico. Vou pensar a respeito.
Só sei que o processo agora é irreversível!
EY, eu te amo!
O aniversário dela se aproxima. É a oportunidade de ouro para mandar essa carta, junto com um cartão.
Mas eu não posso agir sozinho. Mais do que nunca vou precisar da ajuda das minhas amigas Sra. F. (que até hoje ainda está para manter contato com a EY...risos) e da Sra. Engenho de Dentro, outra pessoa que sabe toda a minha história. Até este momento não a havia apresentado. Nosso contato maior se deu enquanto o blog estava parado. Enfim, preciso da opinião delas, mostrar meu texto, corrigir imperfeições.
Uma dúvida atroz me persegue: devo postar a carta nos correios ou colocá-la eu mesmo na caixa de correio do prédio dela? A primeira opção traz o inconveniente da possibilidade de extravio, que, embora remota, me deixa apreensivo. Já a segunda, será que o porteio vai me deixar chegar ao escaninho? E se ele pegar a carta e disser que a colocará ele mesmo? Novamente vou ficar paranóico. Vou pensar a respeito.
Só sei que o processo agora é irreversível!
EY, eu te amo!
quarta-feira, 4 de março de 2009
A Carta vem aí
Agora é pra valer!
Não vou ficar na eterna idolatria, esperando que um milagre divino através da interseção do Espírito Santo venha a me ajudar com a EY.
Que se dane que ela tem namorado, que se dane se eu estou desempregado e com a conta zerada.
Como diz o ditado, "quem não morre não vê Deus".
Decidi mandar um carta para minha Deusa, uma verdadeira declaração. O aniversário dela se aproxima. Vai ser a oportunidade ideal.
A sorte está lançada!
EY, eu te amo!
Não vou ficar na eterna idolatria, esperando que um milagre divino através da interseção do Espírito Santo venha a me ajudar com a EY.
Que se dane que ela tem namorado, que se dane se eu estou desempregado e com a conta zerada.
Como diz o ditado, "quem não morre não vê Deus".
Decidi mandar um carta para minha Deusa, uma verdadeira declaração. O aniversário dela se aproxima. Vai ser a oportunidade ideal.
A sorte está lançada!
EY, eu te amo!
terça-feira, 3 de março de 2009
E eu reclamava do meu emprego...
Pois é... estava aqui pensando sobre isso. No começo deste Blog, expus a minha revolta com o meu baixo salário, aquém da minha qualificação. Proporcionalmente à escolaridade, eu tinha o salário mais baixo (claro, não era só eu, mas sim todos do meu setor, mais 4 almas penadas).
Mas hoje, desempregado, vejo que, perto da minha situação atual, a época em que trabalhava era uma maravilha.
Dá vontade de rir ao ler as minhas apreensões por causa do salário, de como isso complicaria um eventual namoro com a EY. E hoje, desempregado?
Resumo desta postagem: Nada é tão ruim que não possa piorar.
EY, eu te amo!
Mas hoje, desempregado, vejo que, perto da minha situação atual, a época em que trabalhava era uma maravilha.
Dá vontade de rir ao ler as minhas apreensões por causa do salário, de como isso complicaria um eventual namoro com a EY. E hoje, desempregado?
Resumo desta postagem: Nada é tão ruim que não possa piorar.
EY, eu te amo!
domingo, 1 de março de 2009
Ah, concurso público
Hoje foi dia de prova em um concurso no qual me inscrevi. Infelizmente, não estudei o ideal para chegar à prova acalentando o sonho de ser aprovado, mas sempre fica aquele "será que vai dar" no ar.
Hoje decidi um novo critério para chutar nas questões em que eu não sabia nada. Obviamente, tendo a EY como inspiração.
Primeiro fui respondendo todas as questões que sabia. Mesmo nas opções que tinha dúvida, riscava as letras que eu sabia que com certeza estavam errradas.
Ao terminar essa primeira fase, na última folha da prova, saí colocando em duplas todos os números possíveis que eu sabia, todos relacionados à minha Deusa, número do prédio, do telefone, data de nascimento, andar, apartamento, data do testimonial, data que eu a conheci.
De trás para a frente, fui marcando as questões de acordo com esses números, sempre colocados em duplas. ex: 2009 viraria dois números 20 e 09. Se na questão caía o número 09, marcava a letra correspondente, no caso D. Se uma opção houvesse sido descartada, não entrava, claro, na distribuição dos números. Por exemplo: estava em dúvida entre A e B. o número para chutar era 35. Ia na A.
enfim, apesar deste último parágrafo ter ficado meio confuso, acho que deu para entender.
Agora vamos aguardar o resultado para ver se a minha Deusa é pé quente!
EY, te amo!
Hoje decidi um novo critério para chutar nas questões em que eu não sabia nada. Obviamente, tendo a EY como inspiração.
Primeiro fui respondendo todas as questões que sabia. Mesmo nas opções que tinha dúvida, riscava as letras que eu sabia que com certeza estavam errradas.
Ao terminar essa primeira fase, na última folha da prova, saí colocando em duplas todos os números possíveis que eu sabia, todos relacionados à minha Deusa, número do prédio, do telefone, data de nascimento, andar, apartamento, data do testimonial, data que eu a conheci.
De trás para a frente, fui marcando as questões de acordo com esses números, sempre colocados em duplas. ex: 2009 viraria dois números 20 e 09. Se na questão caía o número 09, marcava a letra correspondente, no caso D. Se uma opção houvesse sido descartada, não entrava, claro, na distribuição dos números. Por exemplo: estava em dúvida entre A e B. o número para chutar era 35. Ia na A.
enfim, apesar deste último parágrafo ter ficado meio confuso, acho que deu para entender.
Agora vamos aguardar o resultado para ver se a minha Deusa é pé quente!
EY, te amo!
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