terça-feira, 18 de setembro de 2007

Fiza prova do concurso para escriturário doBanco do Brasil. Em português, informática econhecimentos gerais acredito que tenha ido muito bem.Já nas matérias técnicas, que fracasso... Também pudera, sem estudar absolutamente nada, o que poderia almejar? Só me resta a esperança de uma intervençãodireta do espírito santo nos chutes que eu distribuí.

Onde entra a EY nessa história? Afinal de contas, este é um Blog para eu declamar meu amor por ela e não contando meu dia-a-dia. Pois bem, enquanto esperava o fiscal distribuir as provas, estava pensando: se eu passasse nesse concurso e viesse efetivamente a trabalhar no Banco do Brasil, como isso seria recebido pela EY?

Faço aqui uma distinção. Como amiga, aposto que ela me congratularia dizendo ser essa aprovação a melhor coisa do mundo. Agora, sob o ponto de vista do namorado (situação que eu tanto sonho...), ela pode até não assumir publicamente, mas não deve ser nada animador para ela, formada, com pós-graduação, e aprovada em um concurso para uma grande instituição, namorar um cidadão que seja escriturário do Banco doBrasil, cargo cuja exigência é apenas de segundo grau! Isso para não falar na disparidade entre os salários.

Apesar de o meu atual (sub)emprego pagar menos do que o salário de um escriturário, bem ou mel, ainda há uma espécie de mística que acaba glamourizando-o e dando-lhe um ar de importância muito acima do merecido. Quem não conhece a dinâmica do meu dia-a-dia(ou seja, quase toda a humanidade) pensa que se trata de um trabalho importantíssimo, que demanda uma gama conhecimentos. Pura falácia! Até semi-analfabetos tiram de letra, desde que bem adestrados.

EY, eu te amo!!!

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