quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Paixão é doença?

Hoje teria até outro assunto para abordar, mas vou deixar para amanhã por causa desta notícaem destaque:

"Paixão é doença"
Todo mundo prefere o amor a uma gastrite. Mas, quando nos apaixonamos, os sintomas mexem tanto com o corpo como numa infecção.

Por Renata Guimarães

Ansiedade alta
"O apaixonado pode ficar ansioso, deprimido, perder o sono, a fome, não conseguir estudar", diz a psicóloga Débora Seibel.

Problemas de visão
Fantasiar é um dos sintomas da paixão. Pode surgir a "síndrome da lente cor-de-rosa": o apaixonado enxerga qualidades excepcionais na namorada. Cedo ou tarde, a ficha cai e aquela gatinha fofa vira um corvo grasnento.

Atitudes de risco
O amor provoca a descarga cerebral de um dos mais poderosos neurotransmissores do prazer: a dopamina. Ela dá disposição, aumenta a sensação de prazer e faz a vítima perder a noção do perigo. "Os dopaminados fazem bobagens como deixar de usar camisinha ou fazer mais dívidas do que deveriam", diz o psiquiatra Alexandre Saadeh, do Hospital das Clínicas de São Paulo.

Confusão mental
A dopamina também provoca mudanças de hábitos. Quem detestava dançar passa a encarar a pista a madrugada inteira. Jogar canastra com a avó dela vira a atividade mais divertida do mundo. Até mesmo o paladar sofre alterações. O sujeito até topa comer iguarias como pudim de jiló.

Perda de memória
As medidas da garota, o telefone da tia dela, o endereço eletrônico, a data de nascimento, o CEP da casa em que ela mora... quem ama tem todos esses números na ponta da língua. Mas a idéia fixa apaga outras informações, como as equações de física na prova de vestibular ou os compromissos profissionais.

Sonolência
As longas noites de amor, as conversas telefônicas na madrugada ou o bate-papo na internet cobram seu preço durante o dia. O amante passa o dia bocejando.

Se isso é doença, meu estágio é terminal e me recuso terminantemente a ser curado. Quero morrer assim!!!

EY, eu te amo!!!!

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