Prezados leitores quem um dia vierem a ler estas linhas:
Depois de recuperado do mau humor de ontem devido às previsões nada amigáveis vindas do campo astrológico, relato como foi o meu encontro com a Senhora F.
Como eu previra, alguns imprevistos ocorreram. O primeiro deles é que ela, a Sra. F., está se recuperando de uma cirurgia. Coisa boba, mas vai impedí-la de ir à academia nos próximos três meses. Se não vai à academia, como vai conversar com a EY? Bem ou mal pode-se usar o e-mail. Mas aí entra o segundo probleminha: apesar de constar da lista da minha Deusa, a Sra. F não tem muita intimidade com ela. Apenas falava oi com ela na academia. Vendo o meu semblante, a Sra. F. tratou de me acalmar dizendo que haveria de se aproximar da EY e obter as informações.
Deixei bem claro para ela, que o que eu mais desejo nisso tudo é saber a resposta para a pergunta formulada na postagem retrasada: Se ela não tivesse namorado, aceitaria namorar comigo? Se a resposta a esta pergunta for positiva, já serei o homem mais feliz da face da Terra.
Fora isso a conversa foi mais um relato da minha parte. Ela analisou a minha troca de mensagens com a EY e disse que o saldo é bastante positivo. Que pode ser que ela tenha ficado balançada. Isso, confesso, me deixou muito feliz. Mas tenho a consciência de que estamos no campo da especulação. A realidade pode ser bem cruel. Talvez ela diga que não, que gostou do testimonial mas não sente a mínima atração por mim.
Enfim, minha vida está nas mãos da Sra. F.
EY, eu te amo!
quinta-feira, 30 de agosto de 2007
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